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Quando o clima encontra a inovação: o papel da Propriedade Intelectual na COP30

Em novembro de 2025, o Brasil recebe a COP30 — conferência global que reúne países, empresas e pesquisadores para discutir os próximos passos no combate às mudanças climáticas. O que muitas pessoas não percebem é que esse debate não está só sobre árvores, gelo ou carbono — mas sobre ideias, tecnologia e proteção intelectual.

O que isso tem a ver com Propriedade Intelectual (PI)?

Quando falamos de inovação sustentável (por exemplo, painéis solares mais eficientes, novos materiais biodegradáveis ou sistemas que reutilizam recursos) estamos falando de ideias que viram negócio. E para que uma ideia vire negócio, ela precisa de proteção : marcas, patentes e desenho industrial entram como pilares desse processo.

Sem PI, as invenções ficam vulneráveis, perdem valor e pode não alcançar o mercado. Com PI bem gerida, abre-se a porta para investimento, licenciamento e adoção em escala.

Por que o tema “clima + PI” está cada vez mais presente

  • A transição para uma economia de baixo carbono exige novos produtos, processos e materiais; e isso depende de inovação.
  • Investidores e empresas estão de olho em soluções verdes; garantir os direitos sobre essas inovações ajuda a criar confiança.
  • Em fóruns como a COP30, será cada vez mais comum discutir não somente o que fazer, mas como fazer; e a proteção intelectual é parte da infraestrutura que viabiliza essas soluções.
  • Para países como o Brasil, com biodiversidade e recursos naturais únicos, surge a oportunidade de gerar valor interno para ideias exportáveis ou licenciáveis.

Como a Multmarcas enxerga essa conexão

Na Multmarcas, entendemos que proteger invenções é também proteger o futuro; tanto da empresa/inventor quanto do planeta. Para quem desenvolve novas soluções, especialmente no contexto climático ou de circularidade, é importante considerar:

  • Desde o início, pensar em PI como parte estratégica do negócio sustentável.
  • Avaliar o registro de patentes ou marcas para tecnologias verdes, considerando mercados nacionais e internacionais.
  • Explorar modelos de licenciamento ou cooperação que permitam que a inovação cresça além da própria empresa.
  • Ver além da “marca” tradicional; o design industrial, os processos e os materiais podem também ser protegidos e valorizados.

A COP30 reforça algo que já é real no mundo dos negócios: a inovação sustentável não é apenas uma tendência, é uma exigência. E a Propriedade Intelectual é o fio que conecta a boa ideia ao mercado, ao investimento e ao impacto.

Na Multmarcas, estamos prontos para ajudar quem quer transformar criatividade em valor com responsabilidade!

Quer falar com a nossa equipe para entender o melhor caminho para a segurança da sua invenção?
Mande um e-mail para multmarcas@multmarcas.com.br ou fale aqui direto no WhatsApp com um consultor.

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